18 Feb 09 - Sloweb
With rich governments and corporations buying the rights to millions of hectares of agricultural land in developing countries in an effort to secure their own long-term food supplies, the head of the UN Food and Agriculture Organization, Jacques Diouf, has warned that the controversial rise in land deals could create a form of "neo-colonialism", with poor states producing food for the rich at the expense of their own hungry people. Last week, the South Korean firm Daewoo Logistics announced plans to buy a 99-year lease on a million hectares in Madagascar. Daewoo aims to grow five million tons of corn a year by 2023, relying on a largely South African workforce and sending most of the production home to South Korea, which wants to lessen dependence on imports.‘These deals can be purely commercial ventures on one level, but sitting behind it is often a food security imperative backed by a government,’ said Carl Atkin, a consultant at Bidwells Agribusiness, a Cambridge firm helping to arrange some of the big international land deals. The massive lease under discussion in Madagascar is the largest so far in an increasing number of land deals that have been arranged since the surge in food prices late last year. ‘In the context of arable land sales, this is unprecedented’, Atkin said. ‘We're used to seeing 100,000-hectare sales. This is more than ten times as much’. Many investments are in discussion or have been settled: Saudi Binladin Group is planning an investment in Indonesia to grow basmati rice; tens of thousands of hectares in Pakistan have been sold to Abu Dhabi investors; Laos has signed away around 15 percent of its viable farmland; Libya has secured 250,000 hectares of Ukrainian farmland, and Egypt is believed to want similar access. Keen buyers are generally being enthusiastically received by developing world governments in recession who are desperate to sell in order to have some capital. Madagascar's land reform minister said revenue would go to infrastructure and development in flood-prone areas. ‘If this was a negotiation between equals, it could be a good thing. It could bring investment, stable prices and predictability to the market’, said Duncan Green, Oxfam's head of research. ‘But the problem is, [in] this scramble for soil I don't see any place for the small farmers’. Alex Evans, at the Center on International Cooperation, at New York University, said: ‘The small farmers are losing out already. People without solid title are likely to be turfed off the land’. For further news on the Madagascan land sale, click here. Source:Salem NewsBess Muckeb.mucke@slowfood.it
em www.slowfood.com
_manel
quarta-feira, abril 29, 2009
terça-feira, abril 28, 2009
outras dinâmicas de construção e vivência urbanas
O padre italiano veio e ofereceu várias cabras e galinhas (e parece que uma vaca também) ao irãs donos do mato sagrado de Contum Madina (bairro de Bissau) onde queria construir o convento com creche e tudo. Dois dos três irãs que estavam dentro de cada um dos poulon (Ceiba pentandra) aceitaram mudar de sítio. O outro parece que decidiu ficar com as irmãs e ainda lá está.
Cortou-se a mata e fez-se o convento.
O régulo da etnia papel que ainda tem algum poder dentro do bairro decidiu o ano passado que iria fazer fanado (ritual de iniciação) colado ao muro do convento e avisou as irmãs que deveriam sair e procurar outro sítio para viver durante 3 meses porque o irã de fanado não aceitava luzes de noite e por perto. As irmãs não aceitaram mas passados alguns dias aceitaram porque as luzes do convento rebentaram.
_manel
terça-feira, abril 21, 2009
Convite CAMPU, uma experiência na cidade
O atelier de arquitectura paisagista BOUND, está a organizar uma série de exercícios à volta da experiência e vivência da cidade. Tratam-se de passeios previamente orientados, mas sem a rigidez de um percurso estático. Pretende-se que seja a cidade a guiar-nos.
A partir de cada um desses passeios, cada um terá a possibilidade de expor os registos daqueles que considerem os elementos-chave das caminhadas, através do vídeo, fotografia, som, mensagens ou acções, no blog do CAMPU.
No final de cada quatro actividades será escolhido um sítio onde agir especificamente.
Ainda, no site dedicado a esta iniciativa, o traçado de cada uma das caminhadas servirá para construir um novo mapa da cidade de Lisboa.
E fica a indicação que a primeira caminhada será no dia 23, a partir das 18h30, com ponto de encontro marcado para a recepção da LX Factory (contacto: geral@bound-ap.com).
De aproveitar no mesmo dia, a inauguração da Ler Devagar, também na LX Factory.
Created with flickr slideshow.
CAMPU: Conhecer e Andar para Manipular a Paisagem Urbana
_diogo
A partir de cada um desses passeios, cada um terá a possibilidade de expor os registos daqueles que considerem os elementos-chave das caminhadas, através do vídeo, fotografia, som, mensagens ou acções, no blog do CAMPU.
No final de cada quatro actividades será escolhido um sítio onde agir especificamente.
Ainda, no site dedicado a esta iniciativa, o traçado de cada uma das caminhadas servirá para construir um novo mapa da cidade de Lisboa.
E fica a indicação que a primeira caminhada será no dia 23, a partir das 18h30, com ponto de encontro marcado para a recepção da LX Factory (contacto: geral@bound-ap.com).
De aproveitar no mesmo dia, a inauguração da Ler Devagar, também na LX Factory.
CAMPU: Conhecer e Andar para Manipular a Paisagem Urbana
_diogo
domingo, abril 19, 2009
segunda-feira, abril 06, 2009
MIGRAÇÕES
A palavra migração pode ser associada ao movimento entre pontos distintos de uma forma cíclica.
_sebastião
De certa forma migramos constantemente, como se fossemos simultaneamente o passo de avanço e recuo de uma dança. Definimos o tempo contínuo e incontornável com a cadência do ponteiro dos segundos como se o tempo andasse para trás e para frente. Transportamos a nossa mente e corpo num espaço contínuo mas necessitamos de encontrar limites, situações, caminhos que espelham esta condição constantemente referencial da nossa acção.
_sebastião
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