De certa forma migramos constantemente, como se fossemos simultaneamente o passo de avanço e recuo de uma dança. Definimos o tempo contínuo e incontornável com a cadência do ponteiro dos segundos como se o tempo andasse para trás e para frente. Transportamos a nossa mente e corpo num espaço contínuo mas necessitamos de encontrar limites, situações, caminhos que espelham esta condição constantemente referencial da nossa acção.
_sebastião
3 comentários:
uau! muito bom sebastião :) as tuas imagens parecem pinturas, gosto da sensação de "borrão" como se vissemos realmente o tempo, ou instante cristalizado nas personagens que nos apresentas:)
Tenho um vídeo para competir com os teus, à espera que me ensines como é que se põe isto no blog.
lol no sitio onde escreves o texto, ah um simbolo que é de uma fita de cinema, clicas ai e anexas o teu filme!
bora la por isto a andar!! :P eheh
olha la tu nao tas numa de participar no concurso do sos urban?
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